Sweet Kiss - Capítulos 48 e 49

Capítulo 48

POV- Arthur

O hotel estava tomado de fãs, jornalistas e Cia. Os seguranças do hotel tentavam controlar a situação. Quando finalmente chega alguém da emissora nos pedem para apenas falar com alguns fãs, e depois entrarmos no carro que nos levaria para um local mais calmo, onde tomaríamos café e depois sairíamos para o estúdio.

Após autografar, tirar fotos e etc. Fui surpreendido por uma fã. Que falou para eu e a Lua que formávamos um casal muito fofo. Explicamos que não tínhamos nada, que éramos apenas amigos, mas ela insiste. Pergunta porque eu estava com a mão na cintura da Lua. Nos entreolhamos, por sorte a Lua nos salva com uma ótima resposta.

“Ah querida. Eu estou com pressão baixa, e o Arthur, que é meu melhor amigo, está preocupado que eu desmaie por isso ele colocou o braço em volta de mim.”

“Ah, tá.” Fala a menina, que sai sorridente.

“Boa desculpa.” Falo baixinho pra apenas a Lua me escutar.

Ela sorri e entramos finalmente no carro, que nos levaria para um lugar onde tomaríamos café.

No carro, mais uma vez, sou surpreendido.

Capítulo 49

POV- Lua

No carro me sento ao lado do Arthur, que estava ao lado do Mica. O Chay, que jamais perdia a oportunidade de incomodar o Arthur, falou:

“Arthur, cuidado pra não sair em todas as fotos com a mão na cintura da Lua. Pô, deixa outras pessoas se aproveitarem dela.” Ele fala.

“Chay, cuida da sua vida, que da minha cuido eu.” Respondi.

“Deixa pra lá. A Lua gosta do Thuthuzinho só pra ela. Mel! Esquece ele que ele já tem dona, tá até de coleira.” Falou o Micael de matando de rir.

‘Cara a gente é só amigos, vocês não conseguem entender isso?” Perguntou o Arthur, dando uma bronca nos dois.

“Ok, ok... A gente finge que acredita em vocês.” Fala a Mel.

POV- Arthur

No estúdio gravamos algumas das musicas que faltavam, e eu canto pela primeira vez o meu solo. Não gravaríamos ele naquele dia, mas sim no mês seguinte.

Depois, de madrugada, saímos os seis para irmos para o aeroporto. Lá, pergunto se querem café, e a Lua me acompanha para ajudar a carregar os cinco cafés pretos, e um chá com leite (o dela).

No elevador, a sós, não contenho-me. Puxo-a para perto de mim e beijo-a.

“Que saudade eu estava de beijar você.” Falo.

“Fala menos e beija mais.” Ela ordena, me puxando pela camisa.

Quando o elevador começa a diminuir paramos de nos beijar e nos afastamos, como se nada tivesse acontecido. Caminhamos até a cafeteria, onde faço os pedidos, e discretamente dou um beijo na testa dela.

Ela sorri e fala:

“Estou exausta.”

“Eu também, e ainda tenho que passar na minha mãe antes de ir para o Rec9 amanhã.” Falo.

“Você não quer ir lá pra casa? É mais perto da casa da sua mãe e do estúdio.” Ela fala.

Por Amanda Lopes

 Como o 48 estava pequeno, foram 2. Viu como não sou tão má?!