sexta-feira, 7 de março de 2014

My First Love - Capitulo 176


Capitulo 176

POV Lua

Após aceitar toda aquela louca proposta por ele, resolvi me entregar de vez nessa aventura, a viver de tudo sem pensar no amanhã. E quando conversei com a Mel isso só acentuou ainda mais.

- Preciso fazer uma coisa antes.
- O que? – ele perguntou franzindo o cenho, que lindo!
Nem respondi, apenas peguei meu celular na mesinha ao lado da cama, liguei o aparelho e disquei pra Mel.
           
Ligação ON
M: - Lua? – ela parecia não acreditar que era eu.
L: - Amiga me perdoa?
M: - Do que você tá falando? – ela parecia nervosa.
L: - Me perdoa por te tratar daquela forma, me perdoa por ter pensado horrores de você, me perdoa por ser uma eterna criança mimada que nunca te escuta? – eu estava com medo da reação dela.
M: - Calma Luh... – ela sorria – Realmente eu não esperava que você desconfiasse de mim, mas amizades são assim, momentos bons e ruins. Eu entendo que estava chateada, triste por toda loucura inventada por Luciana. Eu só te peço que nunca duvide da minha amizade.
L: - Claro! ­– comecei a chorar e o Arthur me olhava tenso.
M: - Não chora vai. E ai se acertou com meu irmão?
L: - Em partes. – me levantei saindo do quarto pra que pudesse conversar direito com ela.

Expliquei toda a situação, resumindo é claro, e falei sobre o nosso “acordo”.

M: - Espero que ninguém saia machucado dessa vez.
L: - Eu também.
M: - Não fique triste. Aproveita cada minuto ai, faça tudo que tenha realmente vontade.
L: - Vou tentar.
M: - Beijo.
L: - Beijo.
Ligação OFF

- Ligou pra minha irmã?
- Foi sim, precisava pedir desculpas. – falei explicando.
- Tudo certo agora? – ele queria saber.
- Tá sim, tudo certo. – minha voz era tensa.
- Você contou pra ela da gente?
- Contei, por quê? Era segredo? – pensei se fiz besteira.
- Não, só pra saber mesmo. – ele pareceu incomodado.
- Vamos aproveitar agora? – perguntei tentando quebrar aquele clima.

Aquele fora um dia maravilhoso. Não me lembro de passar tanto tempo me divertindo sem pensar em nada e ninguém, apenas buscando ser feliz.
Passeamos pela praia de mãos dadas, namoramos bastante, rolamos na areia, parecíamos duas crianças brincando de pega-pega, correndo pela praia. Ao cair da noite voltamos pra casa, àquela casa enorme e só nossa no momento. Resolvemos fazer alguma coisa pra gente comer, e Arthur logo deu a ideia da sua velha macarronada.
- Você ainda só sabe fazer isso? – brinquei com ele dando risadas.
- Digamos que me aperfeiçoei bastante desde ultima vez que você experimentou. – ele respondia rindo também – E nem reclama que você tem cara de que não faz nada.
- Bom, morar sozinha me trouxe alguns benefícios. – comecei a gargalhar – Eu aprendi com a Mel esquentar uma lasanha de micro-ondas como ninguém.
- Eu sabia! Você com esse jeitinho de boneca não sabe fazer nada, vai morrer de fome. – ele me provocava.
- Ah! Como diz minha vó “Quando casar aprende”. – gargalhei e o senti me abraçando por trás me prendendo entre o corpo dele e a bancada do armário.
- Se quiser casar comigo eu viro um chef de cozinha amanhã mesmo. – ele falava entre selinhos depositados no meu pescoço – Daí te ensino tudinho.
Senti um duplo sentido nessa ultima frase, mas preferir ficar quieta.
Começamos a nos beijar loucamente ali na cozinha mesmo. Era uma loucura. Ele me abraçava e suas mãos percorriam por todo meu corpo me fazendo ir às nuvens. Como eu senti falta dele, daquele toque, daquelas mãos que conheciam meu corpo como ninguém, daqueles lábios macios me beijando num perfeito encaixe, daquele corpo colado ao meu. Aquela respiração ofegante no meu pescoço ao separarmos o beijo em busca de ar.
Resolvemos em comum acordo subirmos para o quarto, pois mesmo estando somente nós dois em casa, um dos empregados poderia entrar a qualquer momento na cozinha.
Já no andar de cima começamos a nos pegar novamente. Era uma sensação única tudo aquilo. Mas não vou negar que uma ponta de nervosismo e medo surgia em mim. Depois de muito tempo naqueles beijos e amassos, de estarmos na cama com quase nenhuma peça de roupa, surgiu a duvida e a vontade.
- Você quer? – ele me perguntou sussurrando em meu ouvido, deitado por cima de mim, descarregando o peso do seu corpo em um dos braços.
- Você diz, sobre... Sobre transarmos? – engoli seco ao falar sobre aquilo.
- Eu diria fazermos amor. – ele era lindo até nisso, mas não mudou muito meu nervosismo e ele deve ter percebido – Mas eu não quero nada que você não queira.

Por Nana F.

5 comentários:

  1. posta maisssssss
    rápiddddddddddddooooooooooooooooooooooo
    viciei geral na webbb
    amooooooooooooo

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  2. Odeio quando para na melhor parte -.- POSTA MAAAAAIIIIIIIS !!!!
    Anita :)

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  3. esperando por mais sim u.u XxCamila

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  4. Sempre um cavalheiro... mas com pegada
    AMO MFL

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