25 - L’amour
...Hot...
Pov Lua
O beijo foi
se tornando cada vez mais intenso, já estávamos deitados e nossas mãos cada vez
mais ousadas. Tirei rapidamente sua camisa e deixei que minhas mãos
contornassem suas costas, abdomem, ombros. Céus, como esse homem é gostoso!
As mãos dele
já estavam por debaixo do meu leve vestido, marcando como se fosse fogo cada
pedaço da minha pele. Ele retirou o vestido por inteiro me deixando apenas de
calcinha, já que o vestido não se fazia necessário o uso do sutiã. Eu sentia
que estava em desvantagem e precisava alterar essa situação. Enquanto ele
distribuía beijos languidos por meu colo e seios, tentei me concentrar no que
estava fazendo.
Abri mais
minhas pernas fazendo com que a cintura dele ficasse ao alcance dos meus pés,
quase que como uma circense fiz uma coisa muito louca e tirei a calça dele com
os pés.
- Danadinha!
– disse rindo da estripulia que eu tinha feito.
Arthur desceu seus beijos por minha barriga,
ventre até chegar ao ponto, retirou minha calcinha, e me olhava intensamente, e
eu já não controlava os gemidos apenas por prever o que estava por vim. Fechei
meus olhos fortemente quando senti o primeiro beijo mais intimo.
- Abre os
olhos. – ele pediu, e eu atendi. – eu quero que você olhe pra mim durante tudo.
Quero que veja, o que se passa em mim quanto te toco, quero que veja o quanto
eu te amo, olhando no fundo dos meus olhos. – assenti extasiada demais pra
falar qualquer coisa.
Arthur
recomeçou os seus movimento em minha intimidade, variando entre os seus dedos e
sua língua, sem nunca deixa de me encarar. Aquele contato visual intenso só me
fazia senti mais e espasmos, e uma vontade absurda de gritar de tanto prazer.
Me virei por
cima dele e comecei a descer numa lentidão tortuosa sua boxer, chegava até a
ser crueldade pela careta que ele fazia. Envolvi o seu membro com a minha mão,
comecei o meu “trabalho”, variando os movimentos ora lentos ora rápidos.
Ele puxou
meus cabelos e beijou-me colocando-se por cima de mim e me penetrando, no mesmo
momento eu parei de corresponder ao beijo, não contendo um breve grito.
Durante todo
o ato eu e Arthur nos encaramos, tornando tudo muito mais intenso, mais
prazeroso. Eu via em seus olhos toda uma luxúria, misturada em carinho, paixão.
Acho que ele podia ver o mesmo nos meus. Ele praticamente gritava com os olhos
todo o seu amor, tamanha a intensidade de sua íris.
Depois de
vários (longos e incansáveis) minutos, naquela dança louca, caímos cansados
lado a lado, ambos sorrindo bobamente, ambos muito ofegantes pra falar qualquer
coisa. E nem precisava ser falado, tudo já havia sido dito pelo olhar. Deitamos
de frente um para o outro ainda nós encarando até o cansaço e o sono nós
vencer.
Por
Karina, Andreliny e Yanca
Sobreviveram??? Até amanhã!
A web tá simplesmente perfeita!Parabéns!
ResponderExcluirNossa esse capitulo ficou muito bom...tava muito curiosa aqui ....quero mais POSTA MAIS....bjs
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