- Pov Cupido -
Mas como nem tudo são flores na vida, antes mesmo de saírem
da cidade em direção a Mers les Bains,
(Foto!)
uma praia a cerca de 200 km de distancia de Paris, o celular de Arthur toca.
Como ele havia parado num posto pra abastecer, resolveu
retornar a ligação do lado de fora do carro. Era o seu pai e ele não estava
disposto a brigar com ninguém naquele dia. Não naquele dia.
Inevitável! O garoto foi chamado mais uma vez de
irresponsável, imaturo, inconsequente. Reclamou-se novamente dos gastos e das
farras, mesmo essas não acontecendo mais. Essas coisas, Arthur já estava tão
acostumado a escutar que não o incomodava mais. Mas o que se ouviu a seguir
transformou o garoto.
- Só quero saber quando você vai resolver crescer e parar de
fugir. Essas coisas são um atraso na sua vida. Você nunca vai conseguir ser
alguém com essas besteiras infantis que leva a sério.
Aquilo foi o bastante para o garoto desligar o telefone,
entrar no carro furioso, e arremessar o aparelho celular em algum lugar.
- Thur, aconteceu alguma coisa?
- Lua, me deixa quieto agora, por favor. – ele foi frio. E
já sabendo do histórico de confusões com o pai por telefone, logo imaginou que
seria isso.
Seguiram as longas duas horas e meia de viagem em silêncio.
Lua até cochilou algumas vezes. Mas era sempre despertada ao sentir um olhar em
cima dela.
Tentou algum dialogo, mas eram apenas respostas curtas. Nada
semelhante aquele Arthur dos sonhos que ela descreveu ontem.
Chegaram, foram pra um chalé já alugado e reservado pra
Arthur, e a única coisa que ela percebeu era que o garoto ali, era reconhecido
e querido por alguns. Todos muito educados e receptivos em atendê-lo. E o que
incomodava a garota, era mesmo o fato de ele ter que falar que ela o
acompanhava. Todos olhavam achando aquilo estranho. O garoto sempre ia pra lá
com Chay, Lua era a primeira garota que ele levara.
- Thur, vejo que você é bem conhecido aqui. – ela começou
tentando puxar um dialogo – Vem sempre?
- Não. – ele não estendeu a conversa.
- E como todo mundo te conhece então? – Lua perguntou
curiosa, e o garoto apenas respirou fundo.
- Eu venho aqui há muito tempo, porem apenas uma vez no ano,
duas no máximo.
- Tá. Eles me olharam estranho. – Lua tentava estender a
conversa, mas Arthur nada respondeu.
Colocaram as coisas no quarto, Lua reconheceu território,
Arthur permanecia sentado no pequeno banco próximo a janela visualizando o lado
de fora.
Lua tentava conversar e ele sempre com respostas curtas. Mal
saiu daquela posição pra pedir o almoço e comer. A garota já ficava impaciente.
Qual era mesmo a intensão de Arthur leva-la até ali, pra ficar mudo e isolado?
Passavam-se de quatro horas da tarde e Lua tomou uma
decisão.
Por Nana F.
Fiz questão de esquecer
ResponderExcluirQue mentir pra si mesmo
É sempre a pior mentira,
Mas não sou mais
Tão criança a ponto de saber tudo. ♫♪
QUERO MUITO SABER TODA ESSA HISTÓRIA DO THUR, E PQ O PAI DELE O PERTURBA TANTO ASSIM. TOMARA QUE A DECISÃO QUE LU TOME SEJA INTELIGENTE E O AJUDE.
Viu Luinha? Tenta fazer a coisa certa ;*
Toma uma atitude Lua! Ou então o final de semana vai por água abaixo!
ResponderExcluirAss: Julia
vai Luinha! Arrebenta, gata. Kkkkkk Tenta acalmar esse emburrado.
ResponderExcluir=(
ResponderExcluirO negócio ficou tenso, muito tenso! Tô com pena do Arthur, e espero que a Lua consiga reverter a situação! Boa sorte Lua!
ResponderExcluirGeeente o que tá acontecendo?? Muito curiosa e temerosa pela a causa dessa tensão dele. XxCamila
ResponderExcluirTadinho...tente entender o lado dle Lua. ='( chorando aqui
ResponderExcluirCoitadinho ninguem merece um pai deses
ResponderExcluirA barra deve ser pesada... Arthur tristinho, emburrado. Ninguém gosta de ver o garoto da França assim. Lua, minha filha, dá um jeito nisso! Cupido meu amigo é hora da mágica!
ResponderExcluirEsse pai de Artur também não ajuda,só bota ele pra baixo coitado dele,e tomara que a Lua tome a decisão certa e não deixe ele pior
ResponderExcluirAAh meu Deus sério isso que o pai do Arthur vai estragar a viagem dos dois?
ResponderExcluirAle