quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

A Nossa Chance - Capitulo 40


40 – Cadeia


- Eu sou mulher de Arthur Aguiar sabiam disso? E estou gravida! Eu vou processar todos vocês por danos morais, calunia e difamação, vocês estão me ouvindo? – eu gritava a plenos pulmões e batia com uma canequinha que me havia sido entregue naquela cela.
- Pronto madame, está solta. – o senhor que me prendera abriu a cela e me deu passagem.
- Ainda bem que sabem com quem estão lidando. – disse de nariz em pé. O homem gargalhou alto.
- Não, não senhora. Não a soltamos por causa de suas ameaças. Soltamos por que pagaram sua fiança. – ele disse.
- Que? Quem?
- Seu marido, oras. Depois de seus gritos ligamos para o senhor Aguiar e ele veio até aqui. – Aos policiais aquele filho de uma cadela atende né? Ah mais ele vai se ver comigo...- Vamos, que seu marido está exasperado.
- Ahh agora ele tá preocupadinho? Pois diga a ele que daqui não saio. – entrei na cela, fechei o portão, e me sentei na cama nada confortável, numa típica pose de criança mimada. – o homem deu de ombros e saiu andando.
Menos de dois minutos o meu amado marido aparece com uma expressão cansada. Típico de quem passou a noite farrando não é Aguiar?
- Lua, meu amor, por favor, vamos resolver isso em casa.
- Ouço zumbidos. – ele suspirou e agarrou a cela.
- Lua. – falou mais forte.
- Ou será um zurro?
- Lua. – mais forte.
- Não com certeza foi um relincho. É foi um relincho. Isso bem coisa de jumento mesmo!
- Já chega ou você vem agora ou vou busca-la. – ameaçou.
- Preciso fazer as unhas.
- UM.
- O cabelo também.
- DOIS.
- Uma hidratação vai bem.
- TRES. – abriu o portão abruptamente e me pôs em suas costas como se eu fosse uma pluma. Eu gritava esperneava, batia, mas ele não sentia nada. Todos na delegacia olhavam a cena e riam. Isso riam mesmo.
Quando estávamos no estacionamento, ele me pôs no chão e eu ameacei correr, mas fui pega por ele e jogada contra a lateral do carro.
- Estamos em uma delegacia, vou te denunciar por agressão, cárcere privado e abandono de lar.
- Não me diga. – tinha um sorriso irônico.
- Digo sim. Sabes que sou capaz.
- Pois o faça. – me libertou. Eu olhei pra ele e para a delegacia. Num momento de revolta comecei a lhe estapear. Ele aguentou firme até que eu sem mais forças, deixei chorar.
- Onde você estava? – droga de hormônios. – ele suspirou. – PORRA AGUIAR ONDE VOCÊ ´TAVA? – recomecei os tapas. Dessa vez ele me prensou contra o carro e me beijou. O beijo começou bruto por causa da minha resistência, mas depois me deixei levar por suas caricias.


Por Karina, Andreliny e Yanca

 Eu não consigo não rir desses capítulos... #LuaLouca

Bia, Gloria, Kelly, Amanda Stoll, Amanda Amorim, Rávyla, Mah, Loma, e tantos outros que sei que estou esquecendo os nomes obrigada por sempre comentarem. 

8 comentários:

  1. Achei ofensivo a parte do jumento. " não acho que eh relincho". Kkkkk.

    ResponderExcluir
  2. mais, mais, mais, mais, mais, ???

    ResponderExcluir
  3. Eu achei muito engraçado esse capitulo , e quem tem que agradecer sou somos nós à você por nos dar momentos tão maravilhosos quanto esses quando estamos lendo as webs . Bjs .

    ResponderExcluir
  4. Não tem como não rir com uma coisa dessas kkkkkkkkkkkk imagina a cena em plena delagacia!!!! kkkkkkkkk essa ueb também é engraçada to apegada nela

    ResponderExcluir
  5. Kkkkkkk... Amei o capítulo... Tava precisando pra alegrar a minha noite'
    :D

    ResponderExcluir
  6. A Lua pirou de vez rsrsrsrs #LuaLouca

    ResponderExcluir
  7. kkkkkkkkk' #LuaLouca perfeita kkk ....
    Onnw nana sempre vou comentar sinplismente amoooo seu blog !! Webs sempre perfeitas .. <3

    ResponderExcluir