40 – Cadeia
- Eu sou
mulher de Arthur Aguiar sabiam disso? E estou gravida! Eu vou processar todos
vocês por danos morais, calunia e difamação, vocês estão me ouvindo? – eu
gritava a plenos pulmões e batia com uma canequinha que me havia sido entregue
naquela cela.
- Pronto
madame, está solta. – o senhor que me prendera abriu a cela e me deu passagem.
- Ainda bem
que sabem com quem estão lidando. – disse de nariz em pé. O homem gargalhou
alto.
- Não, não
senhora. Não a soltamos por causa de suas ameaças. Soltamos por que pagaram sua
fiança. – ele disse.
- Que? Quem?
- Seu marido,
oras. Depois de seus gritos ligamos para o senhor Aguiar e ele veio até aqui. –
Aos policiais aquele filho de uma cadela atende né? Ah mais ele vai se ver
comigo...- Vamos, que seu marido está exasperado.
- Ahh agora
ele tá preocupadinho? Pois diga a ele que daqui não saio. – entrei na cela,
fechei o portão, e me sentei na cama nada confortável, numa típica pose de
criança mimada. – o homem deu de ombros e saiu andando.
Menos de dois
minutos o meu amado marido aparece com uma expressão cansada. Típico de quem
passou a noite farrando não é Aguiar?
- Lua, meu
amor, por favor, vamos resolver isso em casa.
- Ouço
zumbidos. – ele suspirou e agarrou a cela.
- Lua. –
falou mais forte.
- Ou será um
zurro?
- Lua. – mais
forte.
- Não com certeza
foi um relincho. É foi um relincho. Isso bem coisa de jumento mesmo!
- Já chega ou
você vem agora ou vou busca-la. – ameaçou.
- Preciso
fazer as unhas.
- UM.
- O cabelo
também.
- DOIS.
- Uma
hidratação vai bem.
- TRES. –
abriu o portão abruptamente e me pôs em suas costas como se eu fosse uma pluma.
Eu gritava esperneava, batia, mas ele não sentia nada. Todos na delegacia
olhavam a cena e riam. Isso riam mesmo.
Quando
estávamos no estacionamento, ele me pôs no chão e eu ameacei correr, mas fui
pega por ele e jogada contra a lateral do carro.
- Estamos em
uma delegacia, vou te denunciar por agressão, cárcere privado e abandono de
lar.
- Não me
diga. – tinha um sorriso irônico.
- Digo sim.
Sabes que sou capaz.
- Pois o
faça. – me libertou. Eu olhei pra ele e para a delegacia. Num momento de
revolta comecei a lhe estapear. Ele aguentou firme até que eu sem mais forças,
deixei chorar.
- Onde você
estava? – droga de hormônios. – ele suspirou. – PORRA AGUIAR ONDE VOCÊ ´TAVA? –
recomecei os tapas. Dessa vez ele me prensou contra o carro e me beijou. O
beijo começou bruto por causa da minha resistência, mas depois me deixei levar
por suas caricias.
Por
Karina, Andreliny e Yanca
Eu não consigo não rir desses capítulos... #LuaLouca
Bia, Gloria, Kelly, Amanda Stoll, Amanda Amorim, Rávyla, Mah, Loma, e tantos outros que sei que estou esquecendo os nomes obrigada por sempre comentarem.
Achei ofensivo a parte do jumento. " não acho que eh relincho". Kkkkk.
ResponderExcluirmais, mais, mais, mais, mais, ???
ResponderExcluirEu achei muito engraçado esse capitulo , e quem tem que agradecer sou somos nós à você por nos dar momentos tão maravilhosos quanto esses quando estamos lendo as webs . Bjs .
ResponderExcluirNão tem como não rir com uma coisa dessas kkkkkkkkkkkk imagina a cena em plena delagacia!!!! kkkkkkkkk essa ueb também é engraçada to apegada nela
ResponderExcluirmuito boa essa web ♥
ResponderExcluirKkkkkkk... Amei o capítulo... Tava precisando pra alegrar a minha noite'
ResponderExcluir:D
A Lua pirou de vez rsrsrsrs #LuaLouca
ResponderExcluirkkkkkkkkk' #LuaLouca perfeita kkk ....
ResponderExcluirOnnw nana sempre vou comentar sinplismente amoooo seu blog !! Webs sempre perfeitas .. <3