A Nossa Chance - Capitulo 47

47 - Joguinho de sedução

Não estão merecendo por falta de comentários, mas sou boba e ai está...

Hot, hot, hot pra vcs!

Pov Lua

Era isso que ele queria me provocar então ele ia ver o que é bom. Tomei um banho estava passando hidratante no meu corpo, passei nas pernas, nos braços na hora de passar na barriga eu senti meus bebes se movimentando mais era bem pouco, fiquei feliz em saber que eles estavam se mexendo, mais não queria criar tantas expectativas, pois estava quase de 5 meses. Coloquei uma camisola provocativa, hoje estava nos meus dias de sedução com judiação digamos.

- Lua abre a porta – Arthur bateu na porta depois de um tempo que pedi.

- Entra.

- Cadê você? – Arthur perguntou olhando pra todos os lados do quarto.

- Eu estou aqui baby – sai de trás da cama, estava arrumando as algemas – deita aqui na cama deita Aguiar.

- Você vai continuar me chamando de Aguiar até nos momentos quentes, Aguiar é apenas em momentos de brigas – sorriu fraco e foi se deitando pra trás.

- Não sou mais quem você pensa, hoje quero fazer muito diferente sabia. – disse subindo em cima do moreno – estica os braços ate a cama.

- Pra que isso? Vai me algemar pra que?

- Já disse que quero fazer algo diferente Darling. Hoje eu mando. – disse usando todo o meu poder de sedução.

O deitei delicadamente na cama, quase que sem o tocar, ele me encarava atônito. Sentei-me sobre seu membro e estiquei sobre ele para algema-lo. Pude ver ele olhar pros meus seios, que estavam bem maiores devido a gravidez, com um desejo explicito, aproveitando-me que já estava com ele praticamente na cara dele esfreguei minimamente sobre seu rosto apenas para lhe provocar.

Fiz um som negativo quando ele começou a distribui beijos em meu colo e me afastei.

- Hoje você vai fazer o que eu mandar. Caso contrario o castigo será… – rebolei sobre seu membro que já dava sinais de vida. – Hunf… cruel. – ouvi um arfar vindo dele e comecei a distribui beijos por seu pescoço, e ele se debatia a todo momento tentando solta-se para me tocar, isso não aconteceria.

Desci com meus beijos por toda a extensão de seu tórax às vezes o arranhando com meus dentes, eu ouvia sua respiração pesada e descompassada e isso só me deixava ainda mais ansiosa. Minha boca fez o trajeto de seu abdômen deixando beijos languidos ali, e quanto mais eu me aproximava de seu baixo ventre mais eu via o seu desespero, ou desejo. Arranhei a região de sua entrada e ele pôs a cabeça para trás mordendo o lábio inferior com uma força exagerada.

- Lua. – ele disse assim que minhas mãos começaram a descer sua bermuda.

- Diga-me querido. – coloquei minha mão por dentro de sua box começando a massageá-lo naquela área.

- Por que tá fazendo isso? – se engana quem pensa que ele falou tudo direitinho. Ele mais gemia do que falava e isso me fez soltar um riso baixinho.

- Por que será divertido, não acha? – retirei sua cueca e dei um selinho na cabeça de seu membro. Ele se soltou o ar pesadamente, e olhou pra mim com os olhos espirrando desejo, raiva e desejo. Eu sei que ele já sabia que minhas intenções não eram nada puritanas, talvez até mesmo já soubesse que eu o deixaria quando estivesse...

Lambi toda a extensão de seu membro, de vez em quando arranhado com os dentes, eu o sentia tremer, ele gemia e xingava-se por não conseguir se soltar das algemas.

- Lu... para se não eu...- eu não parei queria que ele gozasse. Queria sentir o gosto dele. Continuei ainda mais rápido engolindo quase tudo, ele deixou todo seu liquido em minha boca e eu engoli tudo. Me levantei e comecei a andar pelo quarto até para frente a um sofázinho e comecei a me despir no ritmo de uma música imaginária.

Baixei uma alça da camisola e depois a outra. Eu podia ver o olhar faminto de Arthur sobre mim, o que só me instigou ainda mais a continuar, desci a camisola comecei a passar minhas mãos por todo meu corpo, passei por minha barriga já saliente, por meus braços, e chegando aos seios demorei por lá apertando-os , desci uma mão em direção a minha intimidade e pus a mão dentro da calcinha começando a me masturbar, eu gemi, imaginando ele me tocando, seus toque rápidos e precisos a sua língua quente os seus dedos me invadindo...

- Ohh! – gritei quando me invadi com meus dedos, comecei um movimento rápido de vai e vem rápido. Eu sentia o olhar de Arthur sobre mim e isso só me atiçava mais. Gozei em meus dedos, retirei minha calcinha e fui na direção de Arthur que já estava excitado de novo e isso era bom. Me sentei e sem colo com a pernas abertas bem proximo a cabeça dele e ordenei:

- Me chupa! – ele fez prontamente, eu que mal me recuperara de um orgasmo já estava próximo do segundo.

Sai de cima dele que me encarou sem entender nada e me posicionei sobre o membro dele. Pus apenas a cabecinha que foi um suficiente para um suspiro de ambos, depois sentei-me com força e comecei a cavalgar. Eu variava em movimentos rápidos, divagares, rebolava... Ele gemia alto o meu nome, e quando eu senti que ele já estava perto de gozar sai dele peguei minha camisola e fui pra outro quarto. Tudo que eu ouvi foi um ‘Filha da mãe, você me paga’ mas não me importei estava muito feliz com meu novo ato.

Por Karina, Andreliny e Yanca