Mais que Amigos - Cap 98

Post 98

- Você tá me deixando maluco – ele sussurrou com uma voz um pouco rouca, próximo ao meu ouvido – E eu não estou me controlando mais.

- Eu também não aguento mais. – eu precisava tê-lo de qualquer forma.

- E se a gente se arrepender amanhã? – ele falava continuando a dar beijos e pequenas mordidas no meu pescoço.

- A gente se tranca no quarto e um não olha para o outro. – falei e ele riu.

Continuamos nos beijando, ele foi ficando mais atrevido com as mãos que passeavam pelo meu corpo agora sem pudor nenhum quando ele me abraçou levantando o meu corpo me fazendo trançar as minhas pernas em volta da sua cintura.

Ele andou comigo no colo até a cama onde me deitou se colocando logo por cima, meu coração acelerava ainda mais, eu tinha certeza que enfartaria agora.

- Acho que tem gente aqui com roupa de mais, isso é desonesto. – ele falou entre beijos em meu pescoço e por todo decote da minha camiseta, que ele já levantava e eu ajudei-o a tira-la.

Ficando assim de sutiã, pude receber beijos por toda aquela área, e quando a boca dele roçou ainda por cima do tecido eu me arrepiei toda e não pude evitar um baixo gemido. Ai que vergonha!

Ao perceber o gemido ele levantou o rosto me encarando, e com uma cara de safado retornou a boca dessa vez dando uma leve mordida.

- Arthur... – ele apenas riu e voltou para os meus ombros retirando as alças do sutiã e dando beijos molhados pelo caminho.

Eu logo senti a mão dele procurando o fecho atrás nas minhas costas, mas adiantei o processo, pois o mesmo se encontrava na frente da peça. Ele encarou meus seios me deixando roxa de vergonha e ao me olhar nos olhos, apenas agarrou minha boca novamente. Era um beijo com fúria, desejo, a mão dele massageava levemente meu corpo por onde passava, me deixando ainda mais arrepiada, e minhas mãos afundaram nos seus cabelos assim que ele desceu por meu pescoço, seios e barriga com beijos e leves mordidas.

Ele com certeza me faria chegar ao céu sem precisar fazer esforço algum. Que homem é esse? Ah! Lembrei, meu melhor amigo.

Da minha barriga ele subia novamente, eu não tinha mais vergonha, eu não tinha mais pudor, eu precisava dele, eu precisava tê-lo nem que seja só por hoje.

A mão dele agora passeava por minha coxa, enquanto a outra ele apoiava na cama sustentando o peso do corpo. As pontas dos dedos faziam caricias na minha perna na direção da barra do short, e minha vontade era de arrancar logo aquele pedaço de pano inconveniente.

Quando levei minhas mãos na direção do short pra desabotoa-lo, ele logo me impediu.

- Eu faço isso. – ele me encarou, e aquele olhar dele eu ainda não conhecia, era desejo, e isso ele não havia ainda demonstrado pra mim.

Ele logo desabotoou o short se afastando do meu corpo para que pudesse retira-lo e nesses poucos segundos, o meu corpo já clamava por ele, tentei me virar pra cima dele, o que ele me impediu com facilidade.

- Você não imagina o que eu sofri por conta dessas suas calcinhas.

- Arthur... – agora ele me deixou sem graça, levei minha mão no rosto, tinha certeza que eu ia explodir de vergonha.

- Eu gostei muito, não precisa ter vergonha. – ele era um safado!

Ele voltou a me beijar, e o contato do nosso corpo agora era quase que total. Separado apenas por uma pequena calcinha e uma infeliz toalha que não tinha se dado conta que já deveria está passeando longe dali.

Por Nana F. 

SOCORROOOOO!!! Eu nunca escrevi nada assim tão detalhado estou morrendo de vergonha...

Nana só para maiores kkkkkkkkk

Tá ficando bom? Sei que não deveria ter parado agora, mas eu também preciso respirar e não pretendo matar nenhuma leitora de ataque cardíaco. Kkkkkkkkkk - rindo de nervoso.

Será que vão até o fim ou alguém vai desistir?

Será que alguém chega pra atrapalhar?

Post programado ainda... Querem saber do próximo?? Comentem, quem sabe rola hoje!