sexta-feira, 28 de março de 2014

Aquela Pessoa - Capitulo 10


CAPITULO 10

Quatro de novembro de 2013- noite.

Sophia tinha me ligado. Ela estava nos chamando para ir ao novo Discbar que inaugural perto de sua casa. É “nos” chamou... Eu e Arthur, mas eu tinha dito que nós tínhamos terminado, e ela assentiu.
No Discbar ele não iria, Sô não varia isso comigo. 
[...]
- Lua, eu acho melhor você parar de beber!
- Que nada eu to ótima! – disse e pedindo pra homem encher meu copo. Pela terceira vez.
- Gente, eu e a Mel vamos embora, já esta tarde e amanha tem aula. – Robert disse, e Sophia concordou.
- Cuidado pequena! – disse Mel. E eles foram embora. 
Aff sozinha novamente... Estava acabada. Não sabia o que fazer... Não queria contar o que aconteceu de verdade, nunca fui de falar sobre isso com eles... Só falava com o Arthur...
- Por que uma bela garota esta ai? Tão solitária? – Chegou um marmanjo para perto de mim.
- Nada do seu interesse! – disse grossa, mas ele não se importou e sentou do meu lado.
- Gatinha brava! Eu gosto. – disse se aproximando – Vamos para o banheiro. – disse me puxando.
- Me solta! Me solta moleque. – gritava, mas ele os parou me dando um beijo. Eu me debatia, mas nada.
De repente Arthur aparece. Ele briga com o moleque e me tira do bar.
- Lua, o que você está fazendo aqui? – Arthur perguntou bravo comigo – Eu estou te ligando, sua mãe esta preocupada com você! Eu estou preocupado com você!
- Arthur não se faça de cínico!

- Do que você esta dizendo Lua?
- Eu sei que você e a Giovanna estão juntos! Eu vi as fotos!
- Lua, você esta bêbada, não sabe o que esta falando?
- Eu sei muito bem do que estou falando! E não estou bêbada! Olha pra mim Arthur Aguiar – pausei, para tirar o braço de Arthur que me segurava- Eu nunca mais quero ter nada com você! Foi um erro tudo o que tivemos... E pelo meu respeito que eu ainda possuo em você, te peço mais uma coisa: Nunca mais tente nada comigo. Me perde, me erra, me esquece, me deixa! Eu não vou mais sofrer por sua causa. – Completei e fui embora, deixando Arthur estático.

Por Arthur Bandeira


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