CAPITULO
13
27
de dezembro – Manha
Hoje
faz dois meses que descobrir que Giovanna estava grávida. E também iremos para
o RJ para cuidarmos do casamento, e aproveitaria para ver minha mãe.
- Arthur,
você tem certeza que quer se casar tão cedo?
- Gih,
fica calma. Tudo vai dar certo! – Segurei sua mão – Confia em mim, estarei do
seu lado em todos os momentos!
- Você
é tão bom... Não mereço isso tudo... Nem suas palavras de compaixão, Arthur!
- Pare com isso Gih, vamos arrumar nossas malas.
27
de dezembro – Noite
Estava
sentada na varanda do meu quarto quando vejo um carro preto, estacionar na
frente da casa de Arthur... E vejo o próprio sair de dentro junto com Giovanna.
Por que eles voltaram?
Fiquei
olhando para aquela cena, Kátia abraçando seu filho e sua nora com muito afeto.
- É...
Parece que eles voltaram né filhinha? – Minha mãe diz dando-me um susto.
- Nossa
mãe! Parece ate uma assombração assim!
- Hahaha,
desculpa. Mas e ai, vai lá?
- E
por que eu iria?
- Kátia
nos chamou, mas entendo você. Eu vou, mas deixei o jantar pronto. – me deu um
beijo na bochecha e foi embora.
Depois
de um tempo, Giovanna tinha ido embora, mas Arthur permaneceu. Minha mãe voltou
e veio conversar comigo. Eles estavam aqui por causa do casamento... O Arthur
ia se casar com a Giovanna e perece que foi ele me pediu que fosse o mais
rápido o possível.
Escorreu
uma lágrima... Não queria acreditar, mas também queria. Assim esqueceria de vez
Arthur.
- Boa
noite filha. – saiu de cena.
- Boa
noite mãe. - e foi dormir. Mas não conseguia, estava sentindo um aperto no
coração. Estava me sentindo sufocada! Desci para o jardim... E parei no lugar
onde dava para o jardim de Arthur, que se encontrava deitado na grama,
dormindo. Não sabia o que aquela grama tinha, mas... É muito bom dormir lá.
Mesmo
querendo que ele não estivesse aqui, meu coração batia forte... Tão forte
quanto antes. Ele continuava o mesmo garoto lindo de sempre. No seu braço
percebo que estava enfaixado, achei estranho.
Sentei
num lugar onde dava para vê-lo.
Com o tempo fui deitando para olhar o céu... Que estava
muitíssimo estrelado, talvez mais do que ontem. Estava lindo. E aos poucos fui
dormindo mais de uma forma que eu conseguia admira-lo... E mais uma vez me
senti uma criança desprotegida do mal... Que seria o meu eterno amor.
28
de dezembro- madrugada.
Estava num beco escuro e de repente aparece o pai de
Giovanna.
-Eu disse o que aconteceria com eles... Você me desobedeceu e
agora pagará pelo seu erro. – ele gritou para trazerem Lua – Essa vai ser a
primeira. – ela apareceu amarada, ele tirou do seu bolso uma arma.
- Não! Por favor! Não faça isso! Eu juro que nunca mais te
desobedeço!
- É tarde demais Arthur. – ele atirou em sua cabeça.
-Não!- cai de joelho chorando mais do que nunca, fui ate onde
Lua estava jogada e... Morta!
- Agora tenho certeza que não iria me desobedecer novamente
Arthur, ate amanhã. – e saiu.
Fiquei lá chorando e a segurando. O meu amor estava morto,
minha pequena não estava mais comigo. Eu chorava, gritava de dor e desespero,
como pude ser tão dissimulado... Agora ela está assim...
De
repente sentir alguém me chacoalhando, e gritava meu nome, logo em seguida
ouvir outras vozes. Era de Lua, minha mãe e Claudia.
- Hã?
O que aconteceu? – disse ofegante do meu susto.
- Você
teve um pesadelo Arthur. – Lu disse.
- Você
está viva... – disse baixo a olhando fixamente.
- Filho
estava gritando “não, ela não”, “socorro” e estava se debatendo!
- Você
nos acordou! E quase a vizinhança toda! – Claudia disse.
Eu
ainda estava assustado com o meu pesadelo...
- Me desculpe... Acho melhor ir para dentro de casa. Desculpa
Claudia, desculpa Lua. – disse a olhando e sai correndo de lá.
Por Arthur Bandeira
tadinho dele
ResponderExcluirass Sofia
será um pressentimento esse pesadelo do Thur?
ResponderExcluirAna
situação delicada a deles
ResponderExcluirQue isso gente... ameaça.. só assim que a coisa consegue prender o Thur
ResponderExcluirSera Qui Isso Eh Um Sinal De Alguma Coisa?Curiosa Aqui....Amando
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