Capitulo 37
POV- Arthur
A Lua tem razão, estou parecendo um adolescente com os nervos à flor
da pele. Sorrio pra ela, dando a entender que não estou chateado ou magoado.
“Quer ver um filme?” Pergunto.
“Acho melhor não, to morrendo de sono, e amanha nos temos gravação
cedo”. Ela diz, dando um selinho, que eu faço questão de transformar em um
beijão.
“Boa noite!” Digo sem soltar a mão dela.
“Pra você também” responde-me ela.
Decido fazer o mesmo que ela, sem ela não teria graça ficar acordado.
POV- Lua
Tento dormir, me mexo na cama, mas nada do sono bater. Eu só decidi me
deitar para que nada acontecesse entre a gente, não que eu não quisesse, mas
como se diz o ditado “o cauteloso morreu de velho”.
Decido ir pegar uma água, quando estou retornando pro quarto algo
acontece.
POV- Arthur
Tento dormir, sem sucesso, viro-me de um lado para o outro na cama.
Olho o relógio, os minutos levam uma eternidade para passar, estou, sem dúvida,
cansado, mas o sono, que é o que eu preciso, não vem.
Pego no meu celular e vejo se tem alguma novidade, uma postagem no
twitter, ou um sms novo. Nada. Decido ir até a cozinha pegar uma água pra
beber.
Quando chego na cozinha levo um susto. A Lua estava com uma cara
apavorada, em cima da mesa, só com uma regata e calcinha.
Olho-a desconfiado, o que ela fazia ali, vestida daquele jeito, e com
aquela expressa?
Capitulo 38
POV- Lua
Uma barata! O único inseto, ou melhor, bicho, que eu tinha pavor! Era
o que me encarava quando saí da cozinha. Não tive dúvida, pulei na hora pra
cima da mesa, e segundos depois, como se tivesse escutado meu grito silencioso,
Arthur aparece.
Ele me encara desconfiado, depois sinto o olhar dele vagar pelo meu
corpo, que estava basicamente descoberto. Eu aponto pra barata e faço cara de
nojo. Não me atrevo a falar, tenho medo que o bicho voe até mim.
Ele me olha, depois olha a barata, repete isso umas vinte vezes, e
depois começa a rir.
“Não vai me dizer que você, Lua Blanco, tem medo de barata!” Ele diz
segurando o riso.
“Eu não tenho medo, só nojo” Respondo.
POV- Arthur
Não acredito, o auê todo da Lua é por causa de uma mísera barata. Pego
um chinelo e jogo em cima da infeliz, depois ando até a mesa e pego-a no colo.
Senti-la assim tão próxima de mim é muito bom. Encaro-a e sorrio.
“Está salva” Sussurro no ouvido dela.
Ela sorri, e me abraça. Ela vai pro quarto e eu fico arrependido por
não ter esquecido tudo e agarrado-a antes que ela fugisse. Então, concluo que
assim terei mais chance de tê-la pra mim por mais tempo.
POV- Lua
Quase derreto quando ele me salva. Abraço-o com toda a minha força e entro pro quarto.
Na manhã seguinte acordo depois dele. Chego à sala de jantar, e escuto
“Ainda estou sem acreditar que você tem medo de barata”.
Reclamo, dizendo que não é medo, mas sim nojo, porém como posso fazer
uma cara seria se ele me olha com o sorriso mais lindo do mundo?
Decidimos ir separados para o estúdio, os outros não sabem do nosso
“caso”, nem que estamos morando juntos.
Chegando lá, tenho a desagradável noticia que Arthur terá que beijar
Pérola numa cena. Meu estômago vira de cabeça pra baixo. Imagino se ao beijá-la
ele não ficará mexido, ou se por acaso ela não vai pedir pra voltar com ele.
Passo o resto do dia evitando-o.
Por: Amanda L.
Posta mais Nana preciso dessa webbb pfff!
ResponderExcluirBy:Jeh
pessoal vai no meu site http://rebeldeswebes.blogspot.com.br/ eu tô postando uma webe bem legal
ResponderExcluirO nome é "Um amor de infância" né Carol?Adorei a web e pode deixar vou ler !
ResponderExcluirBy:Jeh
valeu vou postar o primeiro capitulo
ExcluirCarol eu li a web só q n consigo comentar!
ResponderExcluirBy:Jeh
mas vc gostou ?
ExcluirGostei muitooooooo
ResponderExcluirBy:Jeh