Capítulo 38
POV- Arthur
Ótimo, estávamos
declaradamente em guerra. Eu provaria a
ela que eu era o cara pra ela, e quando ela percebesse isso eu faria ela ver
como ela havia me perdido.
Andei até o sofá e me
sentei. Lua olhou-me e falou:
“Arthur você não vai
tentar arrombar a porta?”
“Não.” Respondi.
“Por que não?” Ela
perguntou.
“Se quiser arrombe
você.” Falei, sem olhá-la, imaginando-a de vestido longo e salto tentando
quebrar o trinco.
“Arthur, olha a minha
roupa”Ela fala.
Dei uma boa olhada e
falei: “Lua, você mesma disse que eu não tinha nada a perder na festa, aqui eu
posso me divertir com seu desespero.”
“Cretino” ela fala,
andando até uma janela e tentando abri-la.
POV- Lua
Arthur estava agindo
como um idiota por completo, e eu a cada segundo que passava trancada com ele
ficava mais em desespero. Tentei bater na porta, mas ninguém me ouviria
gritando, a janela era trancada. Não havia como sair, teria que torcer para
alguém notar a porta trancada, caso contrário eu ficaria presa com ele,
torturando-me, até o pessoal da limpeza chegar no outro dia.
Quando não tinha mais
forças sentei-me no sofá, ao lado do Arthur, que mascava chiclete.
“Feliz?” Perguntei,
revoltada.
“Você nem imagina
como.” Ele responde-me. “Eu te daria meu celular, mas ele esta sem bateria.”
Celular?Eu estava com
o meu, e ele tinha bateria.
Capítulo 39
POV- Arthur
Quando a Lua pegou o
celular dela quase que arranquei-o da mão dela. Mas por sorte controlei-me.
Felizmente segundos
depois a Lua tacou o celular no chão e falou:
“Aqui não tem sinal.”
Comecei a rir, mas
quando minha barriga rosnou de fome parei.
“Fome amor?” Ela fala
sarcástica.
“Não comi nada hoje.
Vim direto pra essa coisa, e nem jantei.Docinho.” Eu explico, sendo igualmente
sarcástico.
“Na minha bolsa de
mão tem uma barra de cereal, se quiser.” Ela me oferece,sendo gentil.
“Obrigado.” Falo,
pegando a barra na bolsa.
Ficamos em silêncio,
eu olhava-a sempre que podia. E em determinado momento nossos olhares se
cruzaram.
POV- Lua
Decido deixar o
Arthur comer a barra de cereal que estava na minha bolsa, estava com pena dele.
Ficar presa com ele já estava me deixando louca. Eu olhava-o sempre que podia,
em determinado momento nossos olhares se cruzaram.
A temperatura na sala
caia, devido a chuva que caia do lado de fora do local. Abracei-me com
frio.Arthur tirou o paletó e ofereceu-me. Eu disse que não precisava, mas ele
andou até mim e colocou-o em volta do meu ombro.
“Você pode aceitar
ajuda as vezes.” Ele me fala.
“Obrigada.” Falei, e
nesse instante nossas mãos se tocaram.
Por Amanda L.
Web's hoje postadas mais cedo... falta de tempo e arrumando a mala pra viajar!
Beijocas, Nana F.
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ResponderExcluirEles têm que voltar logo!
ResponderExcluirAss: Julia
Quero mais,mais,muito mais
ResponderExcluirespero LuAr tendo uma recaída,ADORO
Beijos
quero eles jutos de novo logo!!!!!!!
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