49 – Pânico
POV Arthur
Eu sai de
casa perturbado com o que poderia acontecer, eu devia saber que aquele bandido
não tinha desistido de nós, ele estava apenas de ‘férias’ ou colhendo mais
material.
Dirigi pelas
ruas movimentadas da cidade e quando peguei a rua perto do colégio de Mari o
trânsito estava parado. Uma onda gelada percorreu cada parte do meu ser, eu
congelei por uns momentos olhando atentamente entre os vários carros que
buzinavam tentando identificar qual o acidente.
Havia
correria, gritos, choros histéricos e vozes conhecidas. Vários curiosos iam em
direção ao local e num movimento rápido eu também já estava indo pra lá sem me
importar com se o carro estava aberto ou não.
Lágrimas já
me tampavam a visão quando reconheci Sophia jogada ao chão perto do carro... Do
carro da minha Lua. Eu cai ao chão de joelhos, eu não continha mais as
lágrimas. A cena era dolorosa de mais, nossos amigos todos ali provavelmente
por que tinha ido levar as mulheres para o trabalho, todos chorando ao redor do
que seria um carro.
O carro
estava com a frente amassada por uma van, o impacto deve ter sido muito grande,
pois a lataria da frente estava amassada por inteiro no lado do motorista , e
tudo que eu conseguia ver da minha pequena era o braço dela pra fora da janela,
num pedido mudo de socorro, a parte de trás estava praticamente intacta e eu
orava a Deus para que Mari já estivesse na escola.
Eu sai em
direção ao carro, eu a salvaria, eu a tiraria dali, ninguém vai tirar minha
pequena de mim, ninguém. Enxuguei as lagrimas com as costas das mãos com uma
força absurda e caminhei até um certo ponto quando fui detido por bombeiros.
- É A MINHA
MULHER QUE ESTÁ AI! ME SOLTA PORRA, EU TENHO QUE SALVA-LÁ. – eu me debatia, mas
aqueles brutamontes eram mais fortes do que eu.
- Me desculpe
senhor mais o senhor não vai poder fazer nada por aqui!
- COMO NÃO,
EU VOU SALVA-LÁ!
- Fique aqui
e espere certo? A criança já esta a caminho do hospital, felizmente não
aconteceu nada de muito grave a ela.
- A minha
menina... – eu mal conseguia falar, Mari também estava ferida.
- Vamos fazer
de tudo pra salvar sua esposa, mas colabore e espere, por favor. – não falei
nada, eu fui envolvido pelos braços de minha irmã que chorava tanto quanto eu.
Eu já não consegui me conter, Ray me abraçava forte e eu retribuía com a mesma
intensidade.
- Vamos para o
hospital ver Mari certo? Tudo vai ficar bem! Se você ficar aqui vai ser pior...
– ela falava entre soluços.
- Não... Eu
vou esperar! – murmurei contra ela.
- Certo. Eu
vou ver nossa pequena. – deu um sorriso fraco e passou sua mão em meu rosto e
saiu me deixando sozinho com a minha dor.
Por
Karina, Andreliny e Yanca
Demorei, mas aqui estou!
Minhas férias estão acabando e eu estou entrando em depressão! =(
Fazer o que?
Beijocas, Nana F.
Ahhhh por favor não deixa ela perder os bebês!
ResponderExcluirCara se os bebês sobreviverem isso seria um milagre enorme :O Nana esse chantagista a gente já viu pela web ou vai ser um personagem novo? ><
ResponderExcluirXxCamila
Por favor nao to aguentando mais ja entrei hoje aqui umas mil vezes pra ver se tem capitulo novo por favor posta mais
ResponderExcluirposta mais hoje por favor
ResponderExcluirNossa preciso demais,quero os gêmeos e a Luinha vivinhos por favor,eles não podem morrer
ResponderExcluirkkk Então somos duas entrando em depressão Nana! Posta mais, a web fica cada dia melhor!
ResponderExcluirAss: Julia
Postaa maiss por favor vou continuar a comentar as duas
ResponderExcluirNana nao seja mal e posta logo outro capitulo....nao deixa os bebes morre e nao deixa a lua entrar em coma pq nao vai ter graça.....posta mais+++++++++++++++++++++quase nao comento as webs pq vejo mais pelo o celular ai nao da de comentar..bjs
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