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- Investigação
Pov Arthur
O restante da noite que passei foi em claro, várias perguntas rondavam minha mente. Será mesmo verdade que ela estava com outro? Por quê, bem, esse tal psicopata nos persegue, então ele sabe de tudo…
Suspirei pesadamente e
apoiei minha cabeça no travesseiro, eu esperaria o dia amanhecer antes de tomar
qualquer decisão.
A aflição me corroía
naquela sala de espera. Onde está aquele maldito detetive? Céus, será que ele
não entende o quanto o meu caso é sério? Eu havia deixado o Caique com a mesma
babá que cuida de Mari, que se atrasou um pouco, pois disse está na casa de
Lua, o que significa que ela saiu.
Minha raiva aumentou
ainda mais por causa disso. Então ela havia mesmo ficado com outro. Eu em casa
chorando e ela beijando bocas alheias. Eu estava irritado, mas não deveria, eu
sabia que ela seguiria em frente, e eu não era ninguém para cobra-la de nada.
Bryan entrou pela porta
e logo eu me pus de pé indo cumprimenta-lo.
- Arthur?!
- Precisamos conversar…
Fomos para sua sala e eu
lhe contei tudo o que aconteceu nos últimos dias, inclusive do divorcio, e
sobre Caique.
- Estou surpreso!
- E então? - fui grosso,
eu não precisava de ninguém se metendo em minha vida. Contei a ele apenas por
que ele precisaria dessas informações.
- Vamos, eu vou lhe
explicar o que deve ser feito.
Eu o segui até uma
saleta e ele me explicou tudo.
- Então eu terei que
segui-la?
- Entenda, você não meu
único caso, tenho vários outros, não posso cuidar disso pessoalmente e imagino
que não queira mais ninguém envolvido nessa história.
- Certo!
- Tome, - entregou- me
uma arma. - Vai precisar!
Pov Lua
- Lua, eu to saindo. -
ela pegou a chaves na mesinha de centro e veio em minha direção. - Tudo ok, por
aqui?
- Sim, você pode levar Mari?
- Claro. - sorriu. - ÔH
MARINA, ANDA AQUI QUE É A TIA QUE VAI LEVAR VOCÊ!
Minha pequena veio
correndo afoita, seus cabelos ainda nem estavam arrumados.
- Pu quê? - ela
perguntou encarando Sophia.
- Porque a morta da sua
mãe pediu. - respondeu rindo e eu abri a boca indignada.
- Tchau mama. - Mari
beijou minha bochecha e seguiu - ainda despenteada - a tia.
- Tchau, filha!
Eu terminei meu café da
manhã e arrumei a bagunça que estava a casa de Sophia. Quando terminei tudo
olhei ao meu redor e vi o quanto minha vida havia mudado. Quase separada,
morando de favor na casa de uma amiga, e desempregada, não que eu precisasse de
dinheiro, muito pelo contrário a herança de meus pais me deixaram rica para o
resto da minha vida, eu apenas gostava de trabalhar. Meus pais… Eu sinto falta
deles.
Encarei a televisão a
minha frente, que estava ligada em algum canal paralelo que não me interessava
em nada e busquei o meu notebook. Eu iria procura um emprego, iria ocupa minha
mente com algo que não fosse mágoas ou lembranças trágicas.
Digitei no google vagas
para professoras do ensino infantil, e logo um monte link preencheu a tela.
Cliquei em um que marcava uma escola do Rio de Janeiro. Olhei as imagens da
escola, o núcleo gestor e o que era preciso para preencher a vaga. Me pareceu
um ótimo lugar para trabalhar, e eu tinha capacidade suficiente para ganhar a
vaga, além de experiência com criança.
Fechei o notebook e
corri para o quarto em busca de uma roupa adequada para uma entrevista de
emprego. Sei que não havia nem ao menos ligado para escola comunicando minha
aparição, mas não achei necessário apenas iria lá, me apresentaria e mostraria
meu currículo. Aliás tenho que procurar a cópia do mesmo.
Já devidamente vestida,
peguei as chaves do meu carro e segui para a garagem. O lugar estava deserto e
macabro, qualquer passo podia ser ouvido, os sons do meu salto chocando-se
contra o chão de cimento produziam ecos aterrorizantes. Parecia que eu estava
em um daqueles filmes de terror.
Destravei meu carro e
sentei-me no banco do motorista, chave na ignição e motor ligado. Quando
finalmente estava saindo daquele lugar macabro o carro ‘morre’ dou um soco no
volante e bato minha cabeça no mesmo. Quando a levanto e olho pelo retrovisor
enxergo uma sombra caminha em direção ao carro. Meu sangue congela, fiquei
estática. Eu não tinha nenhuma reação a não ser olhar com os olhos esbugalhados
em direção ao homem que se aproximava cada vez mais rápido.
Por
Karina, Andreliny e Yanca
Julia, Gabi, Mah, Bruna, Livia, Amanda, Gika, Eliandra e Camila, obrigada por sempre comentarem.
Bruna, escuto, mas não morro de amores não kkkk Por que?
Livia, te entendo perfeitamente!
Joyce e Lais que comentaram no Cbox, leio tudo viu?
Lu e Lynne que não me canso de conversar no tt, obrigada meninas!
Beijocas, Nana F.
kkkkkkkkkk de nada !!
ResponderExcluirai meu deus oq vai acontecer com a luinha.
ResponderExcluirpq o thur nao conta logo em??
o que será que vai acontecer com a lua!!!o arthur tem que dá um jeito nessa situação.
ResponderExcluircaroline
Essa historia ta me deixando tensa!!!
ResponderExcluirMeu Deus o que vai acontecer com a Luinha dessa vez?? Esse Arthur que não vai atrás dela de uma vez!!
ResponderExcluirGabi
Curiosa demaaaaais! Quero o próximo capítulo Nana! hahaha
ResponderExcluirMariane
Aiii quem será??? Nana pq vc tem sempre que parar na melhor parte?kkkkk quer me matar de curiosidade Posta logo!
ResponderExcluirolha que é capaz de ser o arthur a sombra kkk by:katy
ResponderExcluirNana má! Ama deixar a gente na curiosidade.. Maaaais
ResponderExcluirCuriosa!!!
ResponderExcluirAss: Julia