Capitulo
5 – Let's Kill Tonight – Hangover
part two
Passaram uma semana quando Arthur recebeu a noticia
que o teatro iria fechar. Ele estava sem saída, perdido no espaço. Onde
arranjaria outro emprego?
Ele estava se achando um inútil... Morando na casa
de uma garota, uma filha necessitada, um pai severo, uma ex-namorada adultera,
sem dinheiro e agora sem emprego.
“Preciso dar um rumo na minha vida! Não é possível!
Eu tenho 24 anos, tenho que crescer!”
Arthur e Lua estavam almoçando a comida que ele
tinha feito. Estrogonofe de carne.
- Arthur, está uma delicia! Sei que precisa de um
novo emprego... – Arthur a cortou.
- Como você sabe?
- Eu passei pelo teatro e vi a placa “Fechamento
dia oito”.
- Atah.
- Bom! Eu pensei que você poderia trabalhar num
restaurante!
- Lua, isso é serio?
- Claro! O meu tio tem um e eu poderia falar com
ele.
- Você só pode ser um anjo. Diga-me o que eu posso
te dar em troca?
- Cozinhar pra mim já esta de bom tamanho.
- Quer mais uma coisa?
- Quero que você more aqui! – Arthur estranhou e
muito – Calma, eu fico muito sozinha aqui e a sua companhia e da Manu me
alegram! Eu amo aquela pequena!
- Isso é muito estranho...
- Eu me apeguei muito a ela... E vejo você como um
irmão que eu sempre quis!
- Sério? Achava que você não gostava de mim.
Achava-me arrogante.
- E eu não gostava mesmo! Imagina se eu iria gostar
de um “homem” prepotente e arrogante, mas fácil gostar de uma barata.
Eles riram – Tem certeza? E quando seus pais
descobrirem?
- Não vai ter problemas! Meus pais são bem legais!
Só no início que vão olhar com o olho torto, mas depois que te conhecerem vão
gostar de você! – ela sorriu.
Arthur estava achando aquilo muito estranho – Me
fala o motivo real, Lua!
- Bom... Eu sei as metades das coisas que você esta
sentindo... Ter alguém que você ama muito enfermo, é muito difícil e diferente
de mim, você é pai da Emanuelle e só quero que tenha pelo menos um lugar onde
pode descansar o corpo, pois é muito duro, pesado tudo isso. Eu não morava
aqui, mas quando Niall ficou doente, o único hospital que o aceitou foi no qual
esta Manu. E eu me mudei para cá. Eu precisava de um lugar em que eu pudesse
chorar sem que me perturbassem. Eu perdi um ano de escola, minhas amigas não
falam mais comigo, mudei toda minha vida por causa dele, foi até bom... Por
isso quero ajuda-lo, e tem mais, eu não gostei da sua história! Seu pai não
podia ter feito isso! E eu simplesmente eu odeio a mãe da Manu, aquele Vadia!
- Nossa! Esta xingando? Nunca te vi rebaixar tanto
seu vocabulário.
- Mas ela é! Merece queimar no inferno por todo o
mal que causou para vocês!
- Então é isso? Por que não disse isso antes?
- Eu sou tímida...
- Eu sei. Eu fico, mas estou encarregado de limpar
a casa e preparar as refeições, ok?
- Claro! Eu não gosto mesmo de arrumar nada! Sou
uma preguiça ambulante!
- Obrigada por tudo, Lua.
- De nada.
- Só mais uma coisa. Na nossa outra conversa um
pouco antiga você disse que o Niall morreu no dia cinco de abril?
- Sim, por quê?
- ... Nada de mais... Só que é o dia do aniversário
da Emanuelle.
- Lua arregalou os olhos – Sério? Que ótimo! Agora
eu tenho uma coisa maravilhosa para comemorar nesse dia! – continuou a comer o
estrogonofe.
Arthur ficou admirado com Lua... Muito
surpreso... Muito feliz.
Por Brenda Farias

Ai ai lá vem paixão, lá vem amor...
ResponderExcluirPS.: Brenda sua anata vaca, para de me chamar de lalaleti u_u
amando a aproximação deles
ResponderExcluirmuito linda a web
ResponderExcluirass Sophia
mais pf
ResponderExcluirAna
Ai que lindo!
ResponderExcluirIrmão, néh?! Olha, que incesto é pecado!
Muitas emoções! Tinha nem como não gostar dessa história!
Brendinha, se você diz providenciarei minha internação!
#Brendadomal
Quantas coincidências... Uma mão lavando a outra e já já um coração batendo junto ao outros.. *-* xxCamila
ResponderExcluirEu também sou uma preguiça ambulante!!! kkkkkkk
ResponderExcluirAnita :)
eu também! kkkkkk
ExcluirAmando*-*
ResponderExcluirQue lindoo!!! E logo esse irmão Lua vai virar sua paixão!!!!
ResponderExcluirposta ++++++++++++++++++++++++
ResponderExcluirIrmão... Sei!
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