Capitulo 6 – Não se pode enganar o coração
Algumas provocações voltaram, mas eu comecei
a respondê-las a altura. Claro que devido à longa experiência em infernizar a
vida alheia, ela ainda se saia melhor, mas de qualquer forma eu não era mais um
bobinho.
O que mais me importunava na verdade, era que
aquela garota a cada dia ficava ainda mais linda, e com isso me deixava mais
sem chão do que eu já andava.
Não vou mentir que tive uns surtos de loucura
nos quais eu queria abrir o jogo pra ela e contar o que eu realmente sentia, se
não fosse o Chay e o Micael nesses momentos eu nem sei o que seria de mim.
O Micael eu ainda não citei aqui, ele era um
amigo do Chay, o qual eu acabei conhecendo durante esse período e que era gente
boa. Um cara legal, com personalidade forte, mas engraçado na maioria das
vezes.
Em um desses finais de semana que a gente se
encontrava pra jogar aquela velha partida de vídeo game, resolvemos sair depois
e irmos até a lanchonete próxima à casa do Chay, que também era próxima da
escola, e onde geralmente era o ponto de encontro da galera.
Pra minha tristeza a cena que eu me deparei
ao colocar meus pés dentro do estabelecimento não foi nada agradável, o que me
preocupou.
Era ela, Lua linda Blanco abraçada com aquele
amiguinho querido dela o Ricardo, não era um simples abraço, eu percebi que
eles estavam próximos demais.
Chay e Mica ao perceberem o meu incomodo,
tentaram amenizar falando que não era nada demais que eles eram amigos há um
bom tempo, mas o que eu não precisava ver rolou.
Eles começaram a se beijar. Durante todo esse
tempo, nunca tinha visto a Lua com ninguém. Ficava sabendo das fofocas das
festas através do povo na escola, mas de fato nunca tinha visto nada.
Aquilo doeu, machucou mesmo. Apesar de toda
raiva que eu sentia por ela, todo ódio, eu também sentia um sentimento de
posse, eu queria ela pra mim, e ver aquilo só me fez perder qualquer esperança
de que aquele beijo se repetisse. Pensei em desistir de tudo.
Ela demonstrava está muito feliz com aquele
novo romance, o que me deixava ainda mais triste. Eram gargalhadas, beijos e
mais beijos. Durante o período da escola aquilo se tornava insuportável, eram
como chicletes. Não se desgrudavam de forma alguma, exceto nas aulas por ele
não ser mais da nossa turma. O que me deixava aliviado pelo menos por um tempo.
E quando eu começava a aceitar essa situação
da Lua namorando, com meus 15 anos recém completados, eu me vi em um dos piores
momentos da minha vida...
Por
Nana F.
ai posta mais hoje
ResponderExcluiresse capitulos estão muito curtoss
bjão da Núbia
Maiiiiiiiiiiiiis Nanaaaaaaaaa (@_SimlyLuAr_)eu aqui de novo suuuuuuuuper fã das sua webs e da Amanda tb,vcs mandam super-hiper-mega bem parabeeeeeeens
ResponderExcluirMais!
ResponderExcluirTadinho do Thur.
ResponderExcluir=(
ResponderExcluirTo com a memória falha, não me lembro de nada dessa parte da web -_-
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